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Dízimo honesto: santo ao Senhor
7. Leia Levítico 27:30. Quais são os dois pontos importantes em relação ao dízimo nesse verso?
“O dízimo pertence ao Senhor e, portanto, é santo. Ele não se torna santo por meio de um voto ou um ato de consagração. Simplesmente é santo por sua própria natureza: pertence ao Senhor. Ninguém, a não ser Deus, tem direito a ele. Ninguém pode consagrá-lo ao Senhor, pois o dízimo nunca foi parte da propriedade de uma pessoa” (Ángel Manuel Rodríguez, Stewardship Roots [Origens da Mordomia]; Silver Spring, MD: Stewardship Ministries Department, 1994, p. 52).
Não tornamos o dízimo santo; Deus o santifica por designação. O dízimo é dedicado para a realização de uma tarefa específica. Retê-lo para outro propósito é desonestidade. Não devemos deixar de devolver o dízimo.
8. Leia Hebreus 7:2-10. Paulo falou sobre o dízimo que Abraão deu a Melquisedeque. Qual é o significado mais profundo do ato de devolver o dízimo? A quem Abraão estava realmente devolvendo o dízimo?
Assim como o sábado é santo, o dízimo é santo. A palavra “santo” significa “separado para uso sagrado”. O sábado e o dízimo estão relacionados dessa maneira. Separamos o sétimo dia como dia sagrado e santo. Separamos o dízimo como posse sagrada e santa de Deus.
“Deus santificou o sétimo dia. Essa porção específica de tempo, separada pelo próprio Deus para culto religioso, continua hoje sendo tão sagrada como quando pela primeira vez foi santificada pelo nosso Criador. De igual maneira, o dízimo de nossas rendas “é santo ao Senhor”. O Novo Testamento não dá novamente a lei do dízimo, como também não dá a do sábado; pois pressupõe a validade de ambos, e explica sua profunda importância espiritual. […] Enquanto nós como povo estamos procurando dar fielmente a Deus o tempo que Ele conservou como Seu, não Lhe daremos também nós aquela parte de nossos meios que Ele exige?” (Ellen G. White, Conselhos Sobre a Mordomia, p. 66).
O que podemos fazer para manter a convicção de que o dízimo é “santo”?