Estudo adicional
Leia, de Ellen G. White, “Marcos, Fundamentos e Pilares”, p. 20-22, no livro O Outro Poder – Conselhos para Escritores e Editores. Leia o artigo “Doctrines, Importance of” [Importância das Doutrinas], p. 778, 779, em Ellen G. White Encyclopedia.
Como adventistas, compartilhamos crenças com outras igrejas cristãs. A crença central é a da salvação somente pela fé, mediante a morte expiatória e substitutiva de Jesus. Juntamente com outros cristãos, cremos que nossa justiça não está em nossas obras, mas na justiça de Cristo, que nos é creditada pela fé, um imerecido dom da graça. Ellen G. White escreveu: “Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito [...]. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertencia” (O Desejado de Todas as Nações, p. 25). Ao mesmo tempo, consideradas em seu conjunto, nossas crenças e as práticas que emergem delas, tornam-nos singulares. É assim que deve ser; se não, por que a nossa igreja deveria existir? Nosso amor por Jesus e os ensinamentos que proclamamos devem ser o fator unificador mais poderoso entre nós.
Perguntas para discussão
1. Em Fé e Obras, p. 103, Ellen G. White equiparou a justificação com o perdão dos pecados. De que maneira a compreensão do nosso perdão e justificação em Cristo é um fundamento para nossa comunhão com irmãos e irmãs?
2. O que une os milhões de adventistas de diversos contextos étnicos, religiosos, políticos e culturais senão nossas crenças doutrinárias? Qual é a importância da doutrina, não apenas no contexto da missão e da mensagem, mas também da unidade da igreja?
3. Nosso nome, “adventistas do sétimo dia”, aponta para dois ensinamentos fundamentais: o sétimo dia (sábado) e o segundo advento. Uma parte do nosso nome aponta para a criação, e a outra para a redenção. Qual é a relação entre esses dois ensinos? Como eles captam de maneira tão sucinta a essência de quem somos como povo?
Resumo:
Os adventistas têm diversas crenças fundamentais. Algumas em comum com outros cristãos, outras não. Esses ensinos formam nossa identidade e são o fundamento da nossa unidade.